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Simples como palhas E fenos
Doces como corações amenos
Claras como as águas dos rios
Pilar de todos os desafios
Estrada de todas as pontes
Buscando outros horizontes.
Concretas como os sonhos
Distantes Nos pesadelos medonhos
Reais como as nuvens
Enérgicas como os jovens
Brilhantes Como as estrelas
Pintadas com aguarelas.
Escondidas como as vergonhas
Se tristes Não as proponhas
Apaixonadas Por seres perfeitos
Livres de preconceitos
Leves como as gaivotas
Elásticas quanto afoitas.
São as indomáveis vontades
De nós Singelas verdades
São-no a nossa espada guerreira
A estrutura primeira
Da afirmação consciente
Do ser enquanto gente.
É o elemento primário
Do percurso diário
Razão que sustenta o mundo
Para o sentir mais profundo
É de mim concurso justo
Para o deixar mais robusto.
LUMAVITO
08/01/2015