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Recomeça-se a casa todos os dias
E o caminho secreto do vento
Descobre novos cantos de aconchego
Sela-se a porta da entrada
O sonho escureceu
E o despertar repentino no desconhecido
A derme das palavras
Cobre as paredes de nostalgia
As sombras ficam pra trás
A azáfama toma conta
Da sofreguidão do momento
Salpicado pela fadiga
De uma vida nómada
O tempo o discurso e o corpo
Plantam raízes
Num dia mais além
LUMAVITO
CLXXI
20160505